terça-feira, 31 de janeiro de 2012

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Carol Welsman, "Don't Get Around Much Anymore"

Museu Oscar Niemeyer abre mostra de fotógrafo lituano

O Museu Oscar Niemeyer expõe a partir desta quinta-feira (2) 120 imagens de Antanas Sutkus, o mais renomado fotógrafo lituano e um dos mais expressivos em âmbito mundial. A mostra será aberta às 19 horas, com a presença do fotógrafo. Um pouco antes, às 17 horas, Sutkus participa de um bate-papo com outros fotógrafos, aberto ao público e com entrada gratuita.

Participam do encontro, no auditório Poty Lazzarotto, Sergio Burgi, curador de fotografia do Instituto Moreira Salles, e os fotógrafos João Urban e Fernanda Magalhães. A mediação fica por conta de Luiz Gustavo Carvalho, curador da mostra.

Curitiba é a primeira cidade a receber a mostra “Antanas Sutkus: um olhar livre”, que depois percorrerá outras capitais.

IDEOLOGIA – Antanas Sutkus nasceu na Lituânia, em 1939. Ele construiu o seu percurso durante o regime comunista, mas conseguiu escapar das armadilhas da censura política e não se prendeu nas malhas da ideologia do governo. O curador da mostra, Luiz Gustavo Carvalho, afirma que Sutkus descreve a vida cotidiana de maneira justa. “Às vezes irônica, mas sempre por meio de uma linha forte e resistente ao sistema e às influências”, diz Carvalho.

O público do MON terá a oportunidade de conhecer a cultura do Leste europeu pelo olhar daquele que é considerado por críticos e jornalistas como “o poeta entre os soviéticos”. “As imagens não evocam memórias, e sim um presente contínuo que apresenta um povo com seus mistérios e idiossincrasias”, diz a diretora do Museu Oscar Niemeyer, Estela Sandrini.

REGISTRO – Sutkus fotografa desde a década de 1950 e mantém acervo de mais de 1 milhão de negativos, entre os quais 120 fotos selecionadas para a exposição que chega ao MON. Para ele, a arte da fotografia está no momento do disparo e, devido a essa crença, Sutkus tem restrições ao processo digital. “As câmeras digitais reduzem a responsabilidade do fotógrafo. Você perde a atenção devido à possibilidade de disparar várias vezes e rápido”, afirma Sutkus.

No bate-papo que antecede a inauguração da mostra, o fotógrafo lituano vai apresentar ao público os seus pontos de vista, entre os quais o seu elogio ao amor. “O meu credo é de amar o homem. Há muito tempo eu aprendi que para fotografar é necessário amar as pessoas e a vida”, diz.

Hora do almoço com arte urbana nas praças de Curitiba

Quem circula pelo centro de Curitiba poderá apreciar uma programação especial, no mês de fevereiro.
Artistas de rua, que participaram da Virada Cultural de 2011, vão ocupar as principais praças com shows no horário de almoço, das 12h às 14h.
As apresentações serão na Rui Barbosa, Carlos Gomes, Osório, Santos Andrade e Zacarias.
Os artistas interessados em se apresentar devem fazer a inscrição prévia no Núcleo Regional da Fundação Cultural de Curitiba, na Rua da Cidadania Matriz.

Sete filmes nacionais bateram a marca de 1 milhão de espectadores em 2011

(ABr)- O mercado cinematográfico brasileiro ficou muito aquecido no ano passado, de acordo com os dados do Informe Anual de Acompanhamento de Mercado de 2011, divulgado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine). O número de ingressos vendidos nas bilheterias dos cinemas foi recorde na última década, totalizando 143,9 milhões de bilhetes, com geração de renda bruta de R$ 1,44 bilhão. Sete filmes nacionais bateram a marca de 1 milhão de ingressos vendidos.
Isso faz do mercado brasileiro um dos mais importantes do mundo em salas de cinema, o que aumenta a importância do país para a circulação e a exploração de filmes”, disse à Agência Brasil o presidente da Ancine, Manoel Rangel.
No ano passado, 99 filmes brasileiros foram exibidos nas salas de cinema do país. “Esse número é três vezes maior do que a quantidade de filmes brasileiros veiculados nas salas de cinema em 2003”, informou Rangel. Esclareceu que o número chegou bem próximo da meta estabelecida pelo governo federal em 2003, que era atingir um patamar de produção e lançamento de 100 filmes brasileiros por ano.
Outro dado relevante, segundo o presidente da Ancine, é que 66% da renda obtida com os filmes brasileiros (R$ 163,27 milhões) foram gerados por distribuidoras brasileiras. Rangel lembrou que, desde 2006, o governo federal tem investido no fortalecimento das empresas nacionais de distribuição, estimulando-as a trabalhar com filmes brasileiros. “O país ganha quando empresas brasileiras de distribuição aderem com força ao processo de produção e distribuição de filmes brasileiros”.
Leia mais em http://migre.me/7KBTf

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

a arte do encontro


George Benson e Al Jarreau, "Everytime You Go Away"

"A Perseguição" lidera bilheterias nos EUA e Canadá

(Reuters) - Uma história de sobrevivência, "A Perseguição" (“The Grey”), estrelada por Liam Neeson, ficou com o primeiro lugar nas bilheterias dos Estados Unidos e Canadá no final de semana, arrecadando cerca de 20 milhões de dólares, de acordo com estimativas do estúdio divulgadas no domingo. O filme mostra um grupo de sobreviventes de um acidente aéreo enfrentando uma matilha de lobos em um local inóspito e gelado.
"A Perseguição" (estreia 30/3) derrubou o vencedor da semana passada, "Anjos da Noite 4: O Despertar" (estreia 2/3), que caiu para o segundo lugar. A sequência do filme sobre um vampiro e um lobisomem, estrelada por Kate Beckinsale, arrecadou 12,5 milhões de dólares de sexta-feira a domingo.
"Como Agarrar Meu Ex-Namorado"(estreia 9/3), a nova comédia estrelada por Katherine Heigl, ficou em terceiro lugar, com 11,8 milhões de dólares. Ela vive o papel de uma mulher desempregada que aceita o emprego de caçadora de recompensas na firma de um primo esquisito. Munida de um bom par de saltos, um olhar provocante e um tubo de spray de pimenta, ela parte em busca de seu primeiro alvo, um ex-policial foragido, o mesmo por quem ela tinha uma queda desde os tempos de escola.

Terminais de ônibus terão novas intervenções artísticas

Os terminais de transporte coletivo do Cabral e Campo Comprido são os próximos a receber os artistas do projeto de arte urbana “Travessias Subterrâneas”, desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba por meio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura. Cinco grupos de artistas estão participando do projeto, sendo que três deles já terminaram suas intervenções artísticas nos terminais do Capão Raso, Vila Hauer e Campina do Siqueira.
Aproximando a arte do universo de pessoas que transitam pelos terminais, os artistas propõem a reflexão sobre questões da contemporaneidade e da vida nas grandes cidades. “As galerias dos terminais de ônibus em Curitiba são espaços ideais para intervenções artísticas efêmeras, um das marcas da arte urbana contemporânea”, diz Giusy de Luca, que coordena a intervenção que está sendo feita no Cabral, junto com os artistas Celestino Dimas e Jorge Galvão.
Os artistas utilizam as mídias mais recorrentes nessa linguagem – desenho, pintura com tinta spray, stencil, colagens e projeção de imagens. O grupo faz daquela área de passagem uma verdadeira galeria de arte, convidando os transeuntes a apreciar o potencial gráfico e poético dos vários painéis que estarão expostos. Segundo dados da URBS, o terminal do Cabral, servido por 14 linhas de ônibus, recebe uma média diária de 85 mil passageiros.
O grupo pretende registrar tudo em filme curta-metragem, abordando a produção das obras e as mais variadas reações dos expectadores. “A obra se conclui em um ‘laboratório’, no qual poderemos analisar as impressões causadas nos passageiros do Terminal do Cabral, considerado estratégico, pois é frequentado por muitos jovens estudantes e trabalhadores, a principal audiência da chamada arte urbana”, explica Giusy. “No entanto, o trabalho é acessível a todas as faixas etárias, sem restrições”, diz.
No terminal do Campo Comprido, servido por 19 linhas de ônibus e com uma frequência média diária de 38,5 mil passageiros, será desenvolvida a proposta artística “O Teatro da Passagem”, coordenado por Juliana Burigo. A artista projeta linhas nas paredes que, observadas à distância, podem ser apreendidas na sua forma integral, mas ao se aproximar ou “entrar” no trabalho, a pessoa passa a percebê-la de outra maneira, tendo de mover-se para visualizá-la, percorrendo suas extensões e observando seus pontos de encontro. “O trabalho atua na arquitetura criando uma torção na experiência habitual da passagem”, explica Juliana. Ao longo do projeto, a artista pretende recolher material para uma publicação contendo imagens e texto crítico sobre o trabalho.
Nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2011, as passagens subterrâneas dos terminais do Capão Raso, Hauer e Campina do Siqueira também foram tomadas pelos artistas. No Capão Raso foi desenvolvido o projeto “Percurso”, pelos artistas plásticos Ivane Carneiro e Paulo Auma. No terminal da Vila Hauer, os passageiros puderam “ver” música colorindo paredes. Representando músicos e instrumentos musicais em “Melodia Urbana”, os artistas Marciel Conrado e Jonas Lopes de Souza inseriram visualmente ritmos legitimamente brasileiros, como samba e choro, no cotidiano dos usuários do transporte coletivo.
No projeto “Galeria de Arte Subterrânea” houve muita interação entre os artistas e o público. Os artistas plásticos Olho Wodzynski, Bruna Corso e Thiago Telles faziam perguntas a quem passava no Terminal Campina do Siqueira. Questões sobre arte, rotina, trajeto, trabalho foram dispostas em adesivos numa bancada. O participante respondia a uma das perguntas num papel em formato de etiqueta que depois era fixado organizadamente em suporte de madeira. No final da intervenção as peças com as perguntas e respostas foram colocadas nas paredes da galeria para apreciação.

domingo, 29 de janeiro de 2012

a arte do encontro


Keith Richards e Norah Jones, "Love Hurts"

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

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Simone, "Separação"

Millennium, J. Edgar, Descendentes e Kevin, as novidades no cinema

Millennium - Os Homens que Não Amavam as Mulheres é a adaptação hollywoodiana de David Fincher (“Clube da Luta”) para o best-seller homônimo do sueco Stieg Larsson. Na trama, Mikael Blomkvist (Daniel Craig, de “007-Quantum of Solace”) é um conhecido jornalista determinado a restaurar sua honra, depois de ser condenado na justiça por difamação.
Ele é contratado por Henrik Vanger (Christopher Plummer, indicado ao Oscar 2012 por “Toda Forma de Amor”), um dos industriais mais ricos da Suécia, para investigar o desaparecimento de sua sobrinha Harriet, há décadas. Para este trabalho, se muda para uma ilha remota na costa gelada da Suécia sem saber o que o aguarda.
Ao mesmo tempo, Lisbeth Salander (Rooney Mara, de “A Rede Social”), hacker da Milton Security, é contratada para levantar a ficha e os antecedentes de Blomkvist, missão que será o ponto de partida para que ela se una a Mikael na investigação de quem matou Harriet.
O filme recebeu cinco indicações ao Oscar, entre elas, melhor atriz (Rooney Mara).
Veja o trailer: http://migre.me/7GZdb

J. Edgar - Durante 48 anos, John Edgar Hoover esteve à frente do FBI, dedicando todo o seu tempo a este trabalho, abrindo mão de vida social, de amigos e namoradas (se bem que este nunca foi o maior de seus interesses), se dedicando, sendo firme e revolucionando o poder investigativo da época.
Esta história é apresentada no longa J. Edgar, protagonizado por Leonardo DiCaprio (“A Origem”) e dirigido por Clint Eastwood (“Sobre Meninos e Lobos”).
Com uma maquiagem impecável, DiCaprio interpreta Hoover desde seus primeiros anos no cargo, logo depois da Primeira Guerra Mundial, até o fim de sua carreira - e de sua vida -, em 1972. Neste período, o ex-diretor do FBI sempre teve ao seu redor três pessoas de confiança: a mãe Anna Marie (Judi Dench), a secretária Helen Gandy (Naomi Watts) e Clyde Tolson (Armie Hammer). Este último, além de braço-direito de Hoover, também é tido como seu amante.
Sempre determinado a entregar o melhor trabalho independente do que isso custasse, com palavras rudes, olhar duro e expressão séria, Edgar foi o responsável pela criação do banco de digitais e investiu na investigação científica e criminal, transformando o desacreditado Federal Bureau of Investigation na importante organização policial que conhecemos hoje como o FBI.
Veja o trailer: http://migre.me/7GZdC

Os Descendentes apresenta a história de uma família imersa em um momento de intensa crise. A mãe Elizabeth (Patricia Hastie) está em coma depois de um acidente de barco e cabe ao pai, Matt King, lidar com as filhas e tudo mais que diz respeito à família.
Interpretado por George Clooney (“Tudo Pelo Poder”), Matt enfrenta dificuldades para se aproximar das garotas: Scottie, de 10 anos, e Alexandra, de 17. Conflitos pessoais e a falta de diálogo antes do triste episódio fazem com que todos pareçam se apoiar na ideia de que a mãe recupere a consciência, embora essa realidade se afaste cada vez mais.
O personagem de Clooney, que rendeu ao ator o Globo de Ouro 2012 e a indicação para a mesma categoria no Oscar 2012, sofre pelo estado da esposa mesmo após descobrir que ela o traía antes do acidente. Este fato, no entanto, o incentiva a reavaliar suas escolhas.
Matt enfrenta ainda outra crise familiar. Cabe à ele decidir sobre a negociação milionária de uma das últimas praias virgens do Havaí, que ele e seus primos receberam como herança, mas a venda impacta diretamente os moradores do local.
Ter as ilhas como cenário apresenta ao espectador um cotidiano diferente das cidades americanas que, normalmente, suportam as histórias dos filmes, como Nova York, Chiago e Miami.
A trama, que também conquistou o Globo de Ouro de Melhor Filme, é dirigida por Alexander Payne e baseia-se no livro "The Descendants", de Kaui Hart Hemmings.
Veja o trailer: http://migre.me/7GZc6

Precisamos Falar Sobre o Kevin é a adaptação do cineasta Lynne Ramsay para o best-seller homônimo de Lionel Shriver sobre o difícil relacionamento de uma mãe com seu primogênito, levantando questões polêmicas como "é possível não amar um filho?"; "Será que o caráter de uma pessoa é estabelecido desde o nascimento ou é modificado ao longo da vida?".
Logo no início do filme, nos deparamos com cenas de Eva (Tilda Swinton, de “As Crônicas de Nárnia”) triste e cansada, mas que não se surpreende ao abrir a porta de casa e ver que as paredes, o chão e o carro estão cheios de tinta vermelha. Ela vive sozinha e tenta se readaptar ao mundo, começando pela busca de um novo emprego.
Esses sentimentos de tristeza e angústia nasceram no passado, na época em que vivia com Franklin (John C. Reilly, de “Cyrus”) e com os filhos Kevin (Jasper Newell, na infância, e Ezra Miller, na adolescência) e a pequena Celie (Ursula Parker). Com o primogênito, Eva nunca se deu bem; desde o nascimento, quando não sabia como lidar com o bebê, até a adolescência, período de comum rebeldia.
Porém, apesar do relacionamento complicado com o filho, Eva não poderia imaginar que, aos 15 anos, Kevin seria capaz de tomar uma atitude tão irracional e imperdoável aos olhos da sociedade, que afetaria diversas outras famílias. Talvez pelo sentimento de culpa, ou até pelo amor que existia dentro dela sem se fazer notar, a mãe não abandona o filho e encara de frente aqueles que a criticam.
Veja o trailer: http://migre.me/7GZbf

Viola caipira de Jaime Alem embala a 30ª Oficina de Música

O compositor, instrumentista e arranjador Jaime Alem toma conta do pequeno auditório do Canal da Música, às 16h deste sábado (28), último dia da 30ª Oficina de Música de Curitiba. A viola de 10 cordas (conhecida como viola caipira), o violão e a voz desse “caipira do mundo” juntam-se ao quinteto formado por Nair Cândia (voz), João Carlos Coutinho (acordeom), João Teixeira (violoncelo), Bruno Aguilar (contrabaixo e violão 7 cordas) e Reginaldo Vargas (percussão) para encantar o público com o show “Dez Cordas do Brasil”, baseado no CD de mesmo nome.
Jaime Alem iniciou a carreira artística aos 16 anos, no interior paulista de Jacareí, mas na verdade é mineiro de criação e árabe por ascendência. Com sua viola caipira passa pela Índia, transpira o Nordeste mourisco, vai à Espanha e volta às Minas Gerais. Maestro de Maria Bethânia há fiéis 28 anos, já produziu e dirigiu mais de 15 discos da cantora, além de álbuns de outros artistas, como Mart’nália e Sueli Costa. Compôs ainda trilhas sonoras para cinema (Dois Filhos de Francisco e Mutum) e teatro (Três Irmãs, de Tchecov, e Gente Fina é a Mesma Coisa, de Alain Aikbourn).
Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia) e podem ser adquiridos diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h.
Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Homenagem a Lupicínio no Teatro da Caixa

A Caixa Cultural apresenta o show "Loopcínio" com os artistas Thedy Corrêa e Sacha Amback, acompanhados de Jongui, na bateria. O espetáculo é uma homenagem ao compositor Lupicínio Rodrigues (1914-1974), um dos principais nomes da música brasileira, autor de inúmeros sambas, marchinhas de carnaval e músicas de "dor de cotovelo".
A dupla Corrêa e Amback faz uma abordagem contemporânea, com repertório incluindo os principais sucessos de Lupicínio, misturando elementos da música eletrônica, da new bossa, das batidas modernas e também da valorização da poesia de canções que são verdadeiros clássicos da cultura nacional. O show explora canções clássicas com uma linguagem urbana, contemporânea, com arranjos eletrônicos que usam sintetizadores misturados com percussão para criar versões inéditas e inovadoras. "Nervos de Aço", "Volta", "Cadeira Vazia", "Felicidade" e "Vingança" são exemplos de uma obra poética que tem força e verdade nos dias de hoje.
Thedy Corrêa é vocalista e um dos fundadores do grupo Nenhum de Nós. Sacha Amback atuou como músico, arranjador ou produtor em trabalhos com Lulu Santos, Zeca Baleiro, Ana Carolina, Caetano Veloso e Lenine, entre outros. Os artistas resolveram se juntar para resgatar a obra de Lupicínio e, além do show, lançaram o disco "Loopcínio".
As apresentações acontecem hoje (27) e amanhã, às 21h; no domingo (29), às 19h. Os ingressos custam R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia e clientes Caixa).

Alunos fazem apresentações no encerramento da 30ª Oficina de Música

Neste sábado (28), muitos alunos da fase de música popular brasileira da 30ª Oficina de Curitiba sobem aos palcos para mostrar o que aprenderam nesses dez dias intensivos de aulas e ensaios. Estão na programação deste último dia da Oficina apresentações de orquestra de MPB, conjunto instrumental, quarteto de saxofones, performances de improvisação e um conjunto musical da Venezuela.
A turma do professor Vittor Santos formou a orquestra de MPB e se apresenta às 12h30, no auditório da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), que foi sede da Oficina de Música, abrigando a maioria dos cursos ofertados. Arranjador, compositor, trombonista e produtor, Vittor Santos ensinou prática de orquestra, colocando muito da sua experiência na formação de novos instrumentistas. Tem vários discos gravados e já atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira, participando como instrumentista ou arranjador de discos e shows de Chico Buarque, Caetano Veloso, Leny Andrade, Ivan Lins, Francis Hime, Leila Pinheiro, Fátima Guedes e muitos outros.
A partir das 15h, alunos de saxofone, técnicas de improvisação e de conjunto de MPB estarão no Teatro do Paiol. O espetáculo começa com o quarteto de saxofones formado pelos integrantes do curso do professor Nivaldo Ornelas, saxofonista, flautista e compositor, autor de trilhas sonoras para teatro e cinema, e atual coordenador do Jazz Mineiro Orquestra.
Alunos do guitarrista Oliver Pellet colocam em prática as diversas técnicas, concepções e exercícios de improvisação de uso recorrente no jazz e na música brasileira atual. Depois formam um conjunto instrumental, prática que também foi orientada por Pellet durante a Oficina. O guitarrista formou-se pela Faculdade de Artes do Paraná, fez cursos de aprimoramento nos Estados Unidos e trabalhou com diversos músicos reconhecidos nacionalmente, como Proveta, Roberto Sion, Toninho Ferragutti, Renato Borghetti, entre outros.
A Capela Santa Maria abre espaço, às 18h, para o concerto do conjunto de músicos venezuelanos que vieram para a Oficina de Curitiba por intermédio da parceria firmada entre a Fundação Cultural e a organização do Festival Internacional de Jazz de Barquisimeto (Venezuela). Ao conhecer esse festival, realizado em outubro, o presidente do Icac – Instituto Curitiba de Arte e Cultura, Nilton Cordoni Júnior, ofereceu seis bolsas de estudo da Oficina para músicos daquele país.
Veio para Curitiba o grupo formado por Mariano Gabriel Chamorro (bateria), Wismer José Jiménez Tovar (cuatro venezuelano – instrumento de corda), Jorge Alberto Torres Amesquita (bandolim), Germán Cova (violão), Willian José Hernández Lópes (bandolim) e Gustavo Adolfo Márquez Castro (baixo).
Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Fotos inéditas da Nasa mostram fase pioneira da exploração espacial

(BBC Brasil) - A Nasa divulgou imagens inéditas do projeto Gemini (entre 1964 e 1966), que foi a segunda série de voos tripulados ao espaço.
O projeto foi realizado logo após as missões Mercury, que colocaram os primeiros astronautas americanos em órbita.
As duas missões foram importantes para se acumular conhecimento que levou ao projeto Apollo, responsável pela primeira ida do homem à Lua, em 1969.
As 12 missões Gemini ajudaram a Nasa a entender os efeitos que o espaço tem nos homens. Além disso, foram desenvolvidas técnicas para acoplamento de veículos no espaço.
Entre as fotos, está um autorretrato inédito do lendário astronauta Buzz Aldrin durante uma caminhada espacial em novembro de 1966.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

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Norah Jones, "Love me Tender"

Jardim Botânico e Ópera de Arame, os preferidos dos turistas que passam a Curitiba

O Jardim Botânico e a Ópera de Arame são os locais com maior número de desembarques dos passageiros da Linha Turismo. A linha percorre 24 pontos de interesse turístico na cidade com ônibus de dois andares e em 2011 bateu novo recorde, com aumento de 12,41% no número de embarques.
Dados de pesquisa feita pelo Instituto Municipal de Turismo mostram que 47,2% dos desembarques da Linha Turismo são no Jardim Botânico; 43,2%, na Ópera de Arame; e 36,4%, no Parque Tanguá.
A pesquisa foi feita nos principais eventos realizados na cidade. Os passageiros que embarcam na Linha Turismo podem fazer quatro desembarques durante o passeio.
"A Ópera de Arame, o Jardim Botânico e o Parque Tanguá são lugares tradicionais, que ilustram a qualidade de vida oferecida na cidade e se transformaram em cartões-postais. Quem vem à cidade quer conhecê-los", diz a presidente do Instituto Municipal de Turismo, Juliana Vosnika.
A lista dos dez locais com mais desembarques na Linha Turismo inclui Praça Tiradentes, Parque Tingui, Parque Barigui, Torre Panorâmica, Museu Oscar Niemeyer, Bosque Alemão e Unilivre.

Espetáculos variados marcam a programação de sexta da Oficina de Música

Nesta sexta-feira (27), penúltimo dia da 30ª Oficina de Música de Curitiba, uma intensa programação artística vai agitar a cidade. Alunos de vários cursos oferecidos na fase de MPB e seus respectivos professores promovem show no Teatro do Paiol, às 15h. Depois, às 21h, o Teatro da Reitoria da UFPR recebe o baterista cubano Julio Barreto na “Noite Latino-americana”, que reúne diversos professores da Oficina. Finalmente, às 23h, na Sociedade Treze de Maio, tem início o “Grande Baile da Oficina”, quando a Orquestra À Base de Sopro e a cantora Roseane Santos vão colocar todos para dançar, no embalo da música brasileira.
Instrumentos e estilos variados povoam a apresentação de alunos, no Teatro do Paiol. Entre os destaques estão os participantes do curso Pandeirada Brasileira, ministrado pelo professor Vina Lacerda, o conjunto de choro dirigido pelos professores Rogério Caetano e Luis Barcelos, mais o grupo de clarinetes orientado pelo professor Gabriele Mirabassi. Mas o público tem surpresas preparadas por alunos de outros cursos, que se agregam ao show e transformam o encontro numa celebração musical.

Música latino-americana – Pela primeira vez participando da Oficina de Música de Curitiba, o baterista cubano Julio Barreto atuou como professor nesta 30ª edição, e mostra seu talento de instrumentista no espetáculo que toma conta do Teatro da Reitoria da UFPR. Ao lado de vários mestres da MPB, que também ministraram aulas na Oficina, Julio Barreto comanda a “Noite Latino-americana”, que promete movimentar o público.
Nascido em uma família muito musical, o instrumentista teve contato com uma grande variedade de ritmos e estilos musicais. Seus irmãos mais velhos tocavam com legendários nomes no cenário musical, como Louis Armstrong e Benny More. Com sete anos de idade, Julio Barreto começou a se interessar pela percussão e, aos doze anos, iniciou a carreira profissional.

Baile – A Sociedade Treze de Maio vai ser o endereço de um dos encontros mais esperados do mês de janeiro. O “Grande Baile da Oficina”, comandado pela Orquestra À Base de Sopro, conta com a participação da cantora Roseane Santos que já dividiu o palco com renomados músicos nacionais e tem no samba de gafieira sua grande paixão.
A Orquestra À Base de Sopro, mantida pela Fundação Cultural de Curitiba, é considerada um dos principais grupos de música instrumental brasileira. Foi criada por Roberto Gnattali a partir da divisão da Orquestra do Conservatório em Cordas e Sopros. Em 2007, lançou um CD com músicas de Waltel Branco e foi convidada a participar do 8° Festival de Música Instrumental de Tatuí.
O grupo é formado por 17 músicos que tocam flautas transversais, clarinetes, clarone, sax alto, sax tenor, trompetes e trombones. Possui ainda uma base rítmico-harmônica formada por piano, guitarra, baixo, bateria e percussão. Desde 2002, a direção artística está a cargo do clarinetista Sérgio Albach. A Orquestra já se apresentou ao lado de Itiberê Zwarg, Proveta, Léa Freire, Roberto Sion, Toninho Ferragutti, Vittor Santos, André Mehmari, Mauro Senise, Laércio de Freitas, Teco Cardoso, Gabriele Mirabassi e Arrigo Barnabé.

Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Vendas de álbuns de Etta James quase quintuplicam após morte da cantora

(Virgula) - As vendas de álbuns de Etta James cresceram 378% após a morte da cantora, na última sexta-feira (20), de acordo com a Billboard. Etta sofria de leucemia e hepatite C, além de problemas nos rins e sintomas de demência.
Com o aumento nas vendas, a cantora uma maior posição nunca antes alcançada nas paradas. A coletânea The Best of Etta James - 20th Century Masters: The Millennium Collection, lançada originalmente em 1999, subiu da posição nº 162 entre as mais vendidas para a 46ª colocação.
O álbum vendeu mais de 30 mil cópias na última semana - na anterior, ultrapassou por pouco a marca de 6 mil.
O maior sucesso de Etta, "At Last", também foi muito procurado após a morte da cantora. Dos 118 mil downloads de faixas dela, 63 mil foram de compras online de At Last.
Etta James será enterrada neste sábado (28), em Los Angeles.

Secretaria da Cultura resgata memórias com exposições fotográficas

Fotografias que resgatam a memória de cidades, de fatos históricos e de pessoas estão expostas em na Casa Andrade Muricy (CAM) e no Museu Oscar Niemeyer (MON). As imagens permitem ao público se apropriar de olhares alheios para entender e sentir emoções de tempos passados e atualizá-las com sua própria maneira de perceber o mundo.

O Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS) e o Instituto Federal do Paraná organizam a exposição “Memória e Imagem: nas lentes de Guilherme Glück”. O fotógrafo foi um dos mais atuantes do sul do Brasil e, durante cinco décadas (1920-1960) registrou comunidades paranaenses. Na mostra é possível observar 62 fotos que destacam a arquitetura, o cotidiano, as escolas e os desfiles patrióticos da Lapa e cidades vizinhas. A exposição, com entrada grátis, está em cartaz até 11 de março na Casa Andrade Muricy.

Na busca de compreender as relações sociais e a dinâmica dessa comunidade registrada por Glück, as fotógrafas Tânia Buchmann e Charly Techio apresentam uma exposição complementar com 20 imagens, intitulada “Um Olhar Contemporâneo sobre a Lapa de Glück”.

Também até 11 de março, no mesmo espaço, está aberta para visitação a exposição “Zeitsprung - Salto no Tempo”, com cerca de 100 fotografias de Erich Salomon e Barbara Klemm. Os dois fotojornalistas possuem fundamental importância para a cultura alemã. O primeiro retratou grandes acontecimentos políticos nas décadas de 1920 e 1930 e é considerado o pai do fotojornalismo político moderno. Já Barbara capturou momentos históricos direcionando o foco de sua lente para aspectos sociais e psicológicos das personagens.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

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"...e perceber meu coração / Bater mais forte só por você..."
Bruna Caram, "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor"

30ª Oficina promove encontro de mestres da música instrumental

Dois ícones da música instrumental brasileira têm encontro marcado nesta quinta-feira (26), às 18h, no Sesc Paço da Liberdade. O show do pianista Gilson Peranzzetta com o violonista Murilo Da Rós é mais uma das atrações da programação da 30ª Oficina de Música de Curitiba. Os músicos contarão com o acompanhamento de Glauco Sölter, no contrabaixo, e Luciano Madalosso, na bateria.
O maestro carioca Gilson Peranzzetta, também pianista, compositor e arranjador, está em Curitiba participando da 30ª Oficina como professor de “Técnicas Interpretativas de Música Popular ao Piano”. Aliando jazz e técnica erudita, Peranzzetta produz composições que se destacam pelo virtuosismo e brasilidade. Suas músicas foram gravadas por Djavan, Edu Lobo, Sarah Vaughan, George Benson e Quincy Jones. Ao longo de sua carreira recebeu inúmeros prêmios, entre eles três Prêmios Sharp de Música como melhor arranjador, melhor compositor e melhor intérprete. Contabiliza mais de 30 CDs solo lançados nos últimos 20 anos.
Peranzzetta divide as atenções com o violonista curitibano Murilo Da Rós, que também é arranjador e compositor. Suas músicas guardam uma característica peculiar ao transitar entre o jazz e o flamenco. Apesar da forte influência de Paco de Lucia e do jazz, é possível detectar a brasilidade das suas composições nos rápidos acordes, próprios dos gêneros mais populares, como o samba.
O espetáculo tem entrada franca e mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Jô Nunes lança CD na 30ª Oficina de Música

A agenda de espetáculos da 30ª Oficina de Música de Curitiba registra nesta quinta-feira (26) o lançamento do CD “Passarinha”, primeiro trabalho solo e autoral da compositora e cantora paranaense Jô Nunes. O show acontece às 19h, no Teatro do Paiol, reunindo no repertório samba de roda, ciranda, bossa nova, samba de raiz, choro, entre outros ritmos brasileiros. As composições revelam influências do cotidiano, histórias de roda, sentimentos de amor, saudade, solidão e paixões, fundindo-as aos diversos estilos que formam o universo da música popular brasileira.
A apresentação conta ainda com o talento de um time de instrumentistas de destaque. Sobem ao palco Graciliano Zambonin (bateria), Davi Sartori (piano), Vinícius Chamorro (violão sete cordas), Lucas Miranda (cavaco), Fábio Abu-Jamra (guitarra), Wagner Bennert (baixo elétrico), Clayton Silva (flauta transversal) e Ricardo Salmazo (percussão e voz). A direção artística esta a cargo de Levi Brandão e Jô Nunes responde pela direção geral, com produção de Carol Piccoli.
O público empreenderá um passeio musical ao conhecer as 13 faixas de composições inéditas do CD “Passarinha” que, como o próprio nome sugere, remete a um voo pela liberdade criativa e interpretativa. A riqueza e a simplicidade poética das canções são embaladas por uma variedade de ritmos, sonoridades, harmonias e melodias, complementadas por arranjos e formações instrumentais diversificadas.
Jô Nunes tem ampla formação musical e, paralelamente à carreira solo, participa de projetos com integrantes da nova geração de artistas curitibanos, além de ser vocalista do Grupo Caxangá e integrar o vocal Gogó à Brasileira. Logo após participar da Oficina de Música, a artista segue ao Rio Grande do Sul, onde tem três shows agendados.
Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 e podem ser adquiridos diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Oficina de Música tem a Noite do Choro

A programação da 30ª Oficina de Música de Curitiba, nesta quinta-feira (26), leva ao palco do Teatro da Reitoria da UFPR, às 21h, um dos gêneros mais representativos da música brasileira. É a Noite do Choro, que reúne oito professores da Oficina, todos instrumentistas de destaque no cenário musical. Composições próprias e clássicos do choro compõem o repertório do espetáculo, com a participação de Luiz Barcelos (cavaquinho e bandolim), Rogério Caetano (violão de sete cordas), Rodrigo y Castro (flauta), Daniel Migliavacca (bandolim), Vítor Santos (trombone), Vina Lacerda (pandeiro), Lula Alencar (acordeom) e Gabriele Mirabassi (clarinete).
Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 e podem ser adquiridos diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Fotógrafo amador revela mundo de cores em gotas d'água

(BBC Brasil) - O alemão Markus Reugels captura o mundo em gotas d'água. O fotógrafo amador, que trabalha como instalador de pisos de madeira, diz que suas imagens mostram coisas belas nas quais não pensamos na nossa vida diária ou que não conseguimos ver com nossos próprios olhos.
A ideia para a série de imagens "Refração" surgiu quando Reugels viu uma foto do homem-aranha refletido em uma gota. Ele decidiu que queria produzir o mesmo tipo de fotografia.
"Achei que seria incrível colocar a Terra em uma única gota", disse ele à BBC Brasil.
Para alcançar o resultado, ele usa fotografia em alta velocidade e captura o momento exato em que a gota cai em frente a uma imagem, que pode ser a fotografia de um planeta, do símbolo de um super-herói ou uma imagem abstrata.
"A luz, a distância do mapa, tudo precisa estar perfeito. O elemento mais importante é a luz, porque ela dá profundidade à gota".
Reugels, de 33 anos, começou a fotografar três anos atrás porque queria tirar boas fotos para os álbuns de família. Com o tempo, a fotografia virou um hobby importante em sua vida, especialmente a macrofotografia.
Recentemente, ele tem experimentado com cores e com outros tipos de fotografias com água. Para ver mais imagens de Reugels, visite o site http://www.markusreugels.de/

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Hugo lidera corrida ao Oscar

“A Invenção de Hugo Cabret”, uma aventura mágica em 3D dirigida por Martin Scorsese, é o campeão de indicações ao Oscar 2012. A premiação acontece no dia 26 de fevereiro em Los Angeles. O filme, distribuido pela Paramount Pictures e estrelado por Ben Kingsley, Sacha Baron Cohen, Jude Law, Asa Butterfield (O Menino do Pijama Listrado) e Chlöe Moretz (500 Dias com ela) recebeu 11 indicações da Academia, nas categorias Melhor Filme, Diretor, Roteiro Adaptado, Direção de Arte, Figurino, Fotografia, Edição, Efeitos Visuais, Musica, Edição de Som e Mixagem de Som.

Ganhador do Globo de Ouro de melhor diretor (Martin Scorsese), “A Invenção de Hugo Cabret”, estreia no Brasil no dia 17/2 e conta a incrível aventura do órfão Hugo (Asa Butterdfield), um garoto esperto e despachado que busca desvendar um segredo deixado pelo pai (Jude Law) e acaba entrando em uma incrível aventura pela Paris dos anos 30. A descoberta deste segredo transformará a sua vida e a daqueles ao seu redor, revelando um lugar seguro e amável que ele poderá chamar de lar.

Veja todos os concorrentes ao Oscar: http://migre.me/7F6Lf

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...Resistindo a tudo seremos / Dois velhos felizes /
De mãos dadas numa tarde de sol / Pra sempre...
Vanessa da Mata, "Te Amo"

Zimbo Trio pela primeira vez na Oficina de Música de Curitiba

O Zimbo Trio, que nasceu no auge do movimento de renovação da música brasileira e, em quatro décadas de existência, tornou-se um dos grupos mais premiados nacionalmente, participa pela primeira vez da Oficina de Música de Curitiba. O espetáculo “Zimbo Trio homenageia compositores brasileiros” acontece nesta quarta-feira (25), às 21h, no Teatro da Reitoria da UFPR, levando ao palco músicos que agregam diferenças para atingir uma harmonia singular.
Formado atualmente por Amilton Godoy (piano), Pércio Sápia (bateria) e Mario Andreotti (contrabaixo acústico), o Zimbo Trio executa, neste show, um repertório baseado em composições de Amilton Godoy, além de prestar homenagem a vários compositores brasileiros que povoaram o universo musical do grupo, ao longo de sua carreira. Entre eles estão Ary Barroso, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Djavan, Gilberto Gil, João Bosco, Hermeto Pascoal e Milton Nascimento.
Músicas eternizadas na memória popular chegam ao público envoltas em arranjos muito bem elaborados, o que é uma das principais características deste trio formado em 1964 pelos amigos Rubinho Barsotti, Amilton Godoy e Luiz Chaves. A atual formação retoma o contrabaixo acústico e comprova o talento e a criatividade do grupo, que não se deixou influenciar por modismos e tem como elo entre seus componentes a entrega total à música.
“A presença do Zimbo Trio, um dos marcos da música brasileira, confirma a importância da Oficina de Música de Curitiba”, destaca Glauco Sölter, diretor artístico da fase de MPB da Oficina. A opinião é compartilhada por Sérgio Albach que, junto com Glauco, responde pela direção artística do evento. “Estamos realizando alguns sonhos nesta edição da Oficina, entre eles a participação do Zimbo Trio”, destaca Sérgio.
Os ingressos para a apresentação do Zimbo Trio custam R$ 20 e R$ 10 (meia). A venda de ingressos acontece diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Filme registra a rotina de músicos de orquestras brasileiras

Um dos destaques da mostra de cinema da 30ª Oficina de Música de Curitiba é o lançamento, nestas quarta e quinta-feiras (25 e 26), na Cinemateca, do documentário “Prova de Artista”. O diretor do filme, José Joffily, e a produtora Isabel Joffily vêm a Curitiba para acompanhar o lançamento e participam de um debate com o público, após a exibição do filme, na sessão das 20h do dia 26. Eliane Marim, da Gerência de Patrocínio do Núcleo de Divulgação e Eventos da Petrobras, também participa da mesa de debate. Assim como a 30ª edição da Oficina de Música, o filme foi produzido com patrocínio da Petrobras.
O longa-metragem acompanha a rotina de cinco integrantes das principais orquestras sinfônicas do país: Byron Hitchcock (violinista da Orquestra Sinfônica Brasileira), Ricardo Barbosa (oboísta da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), Rodney Silveira (violista da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem), Catherine Carignan (fagotista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais) e Rodrigo de Oliveira (violinista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais).
A partir de registros dos ensaios e dos momentos que antecedem e sucedem as muitas audições, “Prova de Artista” acompanha os conflitos, a paixão e a disciplina que envolvem a vida profissional dos músicos que escolhem esse ofício. Através dessa aproximação, o filme revela também as relações que se estabelecem nesse ambiente de trabalho, entre solistas, maestro e orquestra.
Nos personagens do filme ficam evidentes, além do amor absoluto pela música, a batalha pela estabilidade financeira e a dificuldade em obtê-la por meio da arte que escolheram. Na sua maioria de origem modesta, os músicos colocam na carreira uma grande expectativa. Com diversos encontros em momentos-chaves, nos ensaios e nas audições, o documentário desenha a realidade de cinco artistas singulares, reagindo e se expressando de maneiras distintas.
“Prova de Artista” é o nono longa-metragem de José Joffily. Entre suas mais recentes realizações estão a direção do longa-metragem de ficção “Olhos Azuis” (2010), grande vencedor do Festival de Paulínia 2009 e a codireção, com Roberto Bomtempo, do longa-metragem “Mão na Luva” (previsão de lançamento para 2012).

Música e poesia nos concertos desta quarta, na 30ª Oficina

A programação artística da 30ª Oficina de Música de Curitiba, nesta quarta-feira (25), começa com um recital de piano de Marcelo Torrone, às 12h30, no Sesc Paço da Liberdade. No mesmo local, às 14h, a advogada Priscila Santos participa de uma conversa sobre direitos autorais na música. Às 19h, no Teatro do Paiol, o trio formado por Octávio Camargo, Bárbara Kirchner e Thadeu Wojciechowski apresentam o espetáculo “Canções Língua Madura”.
Pianista e compositor, Marcelo Torrone integra o grupo Wandula, com o qual trabalha realizando shows e trilhas sonoras para cinema, teatro e dança. Com seu grupo, gravou e produziu quatro CDs. Atualmente está trabalhando na pré-produção de um CD solo. As composições que serão apresentadas neste concerto são uma coletânea de suas obras. O concerto contará com a participação de Edith de Camargo (acordeom) e Ana Paula Cervellini (viola).
No Teatro do Paiol, o trio de artistas paranaenses Bárbara Kirchner, intérprete e compositora, Antonio Thadeu Wojciechowski, poeta e compositor, e Octavio Camargo, compositor, poeta e instrumentista, apresenta o espetáculo “Canções Língua Madura”. Após três anos de trabalho, o trio publicou um songbook, com letras e partituras, e dois CDs com 22 canções cada, lançado no ano passado. O show também é resultado desse trabalho, considerado “totalmente inovador” pelo escritor e diretor teatral de São Paulo, Alberto Centurião. “O público fica sem referência e leva dribles o tempo todo, pela maestria das letras, melodias e harmonias. Lindas canções, doídas, engraçadas, maduras, que falam de nós e de nossas relações de uma forma profunda e muito, mas muito inteligente”, diz.
As atrações do Paço da Liberdade têm entrada franca. No Paiol, os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia) e podem ser adquiridos diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Museu Oscar Niemeyer mostra 80 gravuras de Goya

A série Os Caprichos, de Francisco Goya (1746-1828), estará no Museu Oscar Niemeyer (MON) a partir desta quinta-feira (26). São 80 gravuras produzidas entre 1797 e 1799, nas técnicas de água-forte, água-tinta, ponta seca e buril.

Salvador López Becerra, diretor do Instituto Cervantes de Curitiba, instituição parceira na realização da mostra, explica que a coleção satiriza a sociedade espanhola do fim do século XVIII, especialmente da aristocracia e do clero, do sistema de valores, do imobilismo dos costumes e da superstição. “É com Os Caprichos que Goya se consagra como o grande mestre da gravura”, afirma Becerra.

A diretora do museu, Estela Sandrini, chama a atenção para o fato de que Goya, um requisitado e consagrado pintor, migrou para a gravura, modalidade artística em que se revelou tão talentoso como no uso de pincel e tinta sobre as telas. “Goya elaborou narrações, e essas narrativas visuais apresentam, lado a lado, opostos, donzelas e monstros. Amor, dor e morte, temas perenes se evidenciam nas cenas que o artista divide entre um escuro sombrio e um claro volumoso”, diz Estela.

Na avaliação de Estela, que também é artista visual, os Caprichos são misteriosos e contêm segredos que atravessam os séculos a seduzir, a provocar e a desafiar mulheres e homens: “Os não ditos dessas gravuras dizem respeito até demais à nossa complexa condição, demasiadamente humana”.

Becerra lembra que os críticos afirmam que Goya é um dos precursores da arte moderna. “Desta forma, é óbvio comprovar como Os Caprichos influenciaram gerações de artistas de movimentos tão díspares como o romantismo francês, o impressionismo, o expressionismo alemão e o surrealismo”, afirma.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

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Maria Gadu, "Oração ao Tempo"

Grupo FATO explora timbres e ritmos em show na 30ª Oficina de Música

Uma das atrações da 30ª Oficina de Música de Curitiba, nesta terça-feira (24), é o espetáculo “FATO - da tamancalha ao sampler”, que o grupo curitibano FATO apresenta no Teatro do Paiol, às 19h. O titulo é uma alusão à ampla gama de timbres e ritmos explorados pelo grupo, desde os mais rústicos até os digitais.
O show mostra a energia característica do FATO, mesclando novas composições a outras já conhecidas, compondo um show que celebra a música brasileira inventiva. No repertório estão compositores como Daniel Fagundes e Amarildo Anzolin, que assinam “A Casa do Ar”; Maurício Pereira, com “Balangandans”, Sérgio Natureza em “Caricas III”, em parceria com Antonio Saraiva; além de Sergio Monteiro Freire, com sua “Tempestade”.
Formado por Grace Torres (teclado e voz), Priscila Graciano (percussão, bateria e voz), Daniel Fagundes (voz, violão e guitarra), Sergio Monteiro Freire (sax, guitarra e voz), Ulisses Galetto (baixo e vocais) e
Zé Loureiro Neto (bateria e vocais), o FATO tem um histórico de 17 anos no cenário musical, oferecendo ao público uma produção de forte personalidade, que une diversão e ousadia.
Para obter um resultado impecável neste show, o FATO desenvolveu um intenso trabalho de preparação vocal e corporal, realizado por Ana Cascardo e Eliane Campelli, respectivamente. Completam a equipe Alexandre Linhares, assinando os figurinos; Thifany F, na maquiagem; e Nadja Naira na iluminação. Nas palavras da diretora Jacqueline Daher, que também assina o cenário, “o FATO sempre teve ligação com a palavra e a poesia e isso é usado como fio condutor do espetáculo”. A diretora ressalta que, em “FATO – da tamancalha ao sampler”, a valorização da palavra está mais presente do que nunca.
Os ingressos para o espetáculo custam R$ 20 e R$ 10 Meia) e podem ser adquiridos diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Show e bate-papo musical na agenda desta terça da 30ª Oficina de Música

Na movimentada programação da 30ª Oficina de Música de Curitiba, nesta terça-feira (24), dois eventos se destacam. No Sesc Paço da Liberdade, às 15h, acontece bate-papo musical comandado pela jornalista Patrícia Palumbo, tendo como mediador o também jornalista Roberto Mugiatti. Depois, às 21h, o Teatro da Reitoria da UFPR abriga o espetáculo “Miramari”, com o pianista André Mehmari e o clarinetista Gabriele Mirabassi.
O público que participar do bate-papo no Paço da Liberdade terá a oportunidade de apreciar um extenso panorama da música popular brasileira. A palestrante, Patrícia Palumbo, é jornalista especializada em rádio, música e meio ambiente. Apresenta programas de rádio e de televisão, entre eles o Vozes do Brasil, no ar em seis emissoras pelo país. É autora dos livros de entrevistas Vozes do Brasil, volumes 1 e 2, pela Editora DBA (Dórea Books and Arts), com artistas como Cássia Eller, Luiz Melodia, Rita Lee e Elba Ramalho.
No palco do Teatro da Reitoria da UFPR, a sonoridade nascida da união musical do pianista fluminense André Mehmari e do clarinetista italiano Gabriele Mirabassi. Autor da peça “Infinito Presente” – baseada em poemas da poeta paranaense Helena Kolody e composta especialmente para a abertura da 30ª Oficina de Música de Curitiba – André Mehmari tem uma consolidada carreira nacional, conquistando prêmios e trabalhando como arranjador, produtor e compositor, além de apresentar-se com grandes nomes da música brasileira.
O clarinetista italiano Gabriele Mirabassi, grande solista e improvisador de carreira internacional, é apaixonado pela música brasileira e tem feito vários trabalhos no Brasil, com músicos como Guinga e Marcus Tardelli, além do próprio André Mehmari. No repertório preparado para o espetáculo desta terça-feira estão composições dos próprios instrumentistas – como “Choro da Contínua Amizade” (André Mehmari) e “Chove na Minha Valsa” (Gabriele Mirabassi) –, ao lado de obras de Edu Lobo e Chico Buarque, Guinga e Waldir Azevedo, entre outros autores brasileiros.
O bate-papo tem entrada franca. Os ingressos para o espetáculo “Miramari” custam R$ 20 e R$ 10 Meia) e podem ser adquiridos diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Oficina de Música tem show de viola caipira

A 30ª Oficina de Música de Curitiba apresenta nesta terça-feira (24) um show solo de viola caipira com um dos melhores violeiros do país. Ivan Vilela não só é um exímio instrumentista, como também um estudioso da cultura caipira. Neste espetáculo, às 18h, no Sesc Paço da Liberdade, com entrada franca, Vilela fará uma mescla de seus vários trabalhos, em especial os CDs “Dez Cordas” e “Paisagens”.
Composições próprias e arranjos de autores consagrados, como Chico Buarque, Lennon e McCartney, levarão o público a apreciar o som da viola de dez cordas. Cada um dos cinco pares tem suas cordas tocadas separadamente, abrindo um novo universo sonoro para o instrumento. Compõem também o repertório “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira; “Nascente”, de Flávio Venturini e Murilo Antunes; “Valsinha”, de Chico Buarque e Vinícius de Moraes; “Viola Quebrada”, de Mário de Andrade; “Carreirando”, de Pereira da Viola; e outras.
Pelo seu trabalho com a viola caipira, Ivan Vilela recebeu importantes prêmios e desde 1996, o músico faz apresentações no exterior. Tocou na Espanha, França, Inglaterra, Itália e Portugal, e realizou concertos e conferências em salas de espetáculos e universidades. Foi criador, diretor e arranjador da Orquestra Filarmônica de Violas, e idealizador da ONG Núcleo da Cultura Caipira. Compôs a Ópera Caipira “Cheiro de Mato e de Chão”, a partir do libreto de Jehovah Amaral. Trabalha como pesquisador há mais de vinte anos, enfocando manifestações da cultura popular em Minas Gerais e São Paulo. Atualmente, além do trabalho solo, realiza espetáculos com os irmãos Ná e Dante Ozzetti e com a dupla Suzana Salles e Lenine Santos.
Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

"Anjos da Noite 4" lidera bilheteria dos EUA na estreia

(Reuters) - Vampiros e lobisomens atraíram o público para os cinemas nos Estados Unidos e Canadá no fim de semana, quando o filme "Anjos da Noite 4: O Despertar", o quarto da série, liderou as bilheterias nos dois países e faturou estimados 38,8 milhões de dólares em todo o mundo.
"Anjos da Noite 4: O Despertar" tem Kate Beckinsale como a protagonista, no papel da vampira que lidera uma batalha contra os humanos que tentam extinguir a sua espécie e a dos lobisomens. O quarto filme teve estreia mais contundente do que dois dos três anteriores da franquia, lançada em 2003.
O filme registrou 25,4 milhões de dólares nos cinemas norte-americanos (EUA e Canadá), de sexta a domingo, e mais 13,4 milhões de dólares em 36 mercados internacionais, disse a empresa distribuidora Sony, no domingo.
A quarta produção da franquia é a primeira de "Anjos da Noite" em 3D e custou em torno de 70 milhões de dólares para ser produzida. O filme não convenceu os críticos e apenas 24 por cento deles fizeram comentários favoráveis no website Rotten Tomatoes. Mas a audiência questionada em uma pesquisa da empresa CinemaScore deu ao filme a nota A-.
Em segundo lugar, "Red Tails", uma história que se passa na Segunda Guerra Mundial, foi além das previsões do estúdio 20th Fox Century e faturou 19,1 milhões de dólares no mercado dos EUA e Canadá.
"Red Tails" tem nos papéis principais Terrence Howard e Cuba Gooding Jr em um drama sobre os pilotos Tuskegee - um grupo de pilotos negros na Força Aérea norte-americana durante a Segunda Guerra Mundial. O produtor George Lucas gastou 58 milhões de dólares com a produção mais as despesas com marketing. A distribuidora havia previsto de 8 a 10 milhões de dólares em vendas de ingressos no fim de semana.
O vencedor do fim de semana passado, o suspense "Contrabando" com Mark Wahlberg, terminou em terceiro lugar em seu segundo fim de semana, arrecadando 12,2 milhões de dólares.
"Tão Forte e Tão Perto", um drama sobre um menino que tenta entender a morte do pai no atentado de 11 de setembro, ficou em quarto lugar com 10,5 milhões de dólares em vendas de ingressos. O filme tem Thomas Horn como o menino e Tom Hanks e Sandra Bullock, como os pais.
Em quinto lugar, o filme de espionagem dirigido por Steven Soderbergh, "O Desinformante", arrecadou 9 milhões de dólares, apenas batendo a meta projetada pela distribuidora Relativity Media, de aproximadamente 8 milhões de dólares.
Em "O Desinformante", a lutadora de artes marciais Gina Carano, é uma operária que é enganada e se torna alvo de assassinos.

domingo, 22 de janeiro de 2012

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Enzo Enzo, "Les Yeux Ouverts"

Bate-papo musical com Sérgio Cabral na 30ª Oficina de Música

O Sesc Paço da Liberdade (Praça Generoso Marques, 180, Centro) é palco de mais um bate-papo musical da 30ª Oficina de Música de Curitiba. Desta vez, o convidado é o jornalista e escritor Sérgio Cabral, pesquisador e especialista em música popular brasileira. Cabral é autor de biografias de grandes nomes da MPB, como Pixinguinha, Tom Jobim, Ary Barroso, Elizeth Cardoso, Nara Leão e Ataulfo Alves. O jornalista Roberto Mugiatti é o mediador do encontro, que começa às 15h, com entrada franca.

Ná Ozzetti, Dante Ozzetti e Ivan Vilela na 30ª Oficina de Música

A semana começa com um dos destaques da programação da 30ª Oficina de Música de Curitiba. Nesta segunda-feira (23), a atração fica por conta de Ná Ozzetti, Dante Ozzetti e Ivan Vilela, que se apresentam no Teatro da Reitoria da UFPR, às 21h. Arranjos especiais para composições de autores nacionais e estrangeiros, ao lado de canções produzidas pelos próprios artistas, integram o repertório preparado para a ocasião.
Com carreiras individuais consolidadas, Ná Ozzetti (intérprete e compositora), Dante Ozzetti (voz, composição e violão) e Ivan Vilela (viola caipira) unem-se para brindar a plateia com um espetáculo de qualidade e beleza, que realça os talentos individuais em favor da música brasileira.
Entre as obras selecionadas estão Bachianas n. 5 (Villa-Lobos), Passarim (Tom Jobim), Ponteio (Edu Lobo/Capinam), Ânima (Milton Nascimento/Zé Renato), Ultrapássaro (Dante Ozzetti/Zé Miguel Wisnik), Alguém total (Dante Ozzetti/Luiz Tatit) e As Estações (Dante Ozzetti/Luiz Tatit), além de Yesterday, Eleonor Rigby e Michele, composições de Lennon e McCartney.
O público terá a oportunidade de conferir a performance da paulista Ná Ozzetti, que se lançou em carreira solo nos anos 80 e conquistou diversas premiações, entre elas os prêmios Sharp de Música (Cantora Revelação – 1989 e Melhor Disco – “Ná” – 1995) e Festival da Música Brasileira (Melhor Intérprete / 2000). Ela estará ao lado do irmão, Dante Ozzetti, que atuou na edição de 2010 da Oficina de Música de Curitiba como professor de Composição e Arranjo. O músico tem se dedicado aos estudos dos ritmos da Amazônia e desenvolvido trabalho autoral nesse campo.
O show completa-se com o violeiro e compositor mineiro Ivan Vilela, que tem uma atuação musical diversificada. Além das apresentações pelo Brasil e exterior, realiza concertos e conferências e também responde pela direção e pelos arranjos da Orquestra Filarmônica de Violas. Idealizador da ONG Núcleo da Cultura Caipira, é professor da USP – Universidade de São Paulo e consultor musical do Museu da Pessoa, no projeto de criação do portal sobre o Clube da Esquina. Vilela ainda desenvolve trabalho como pesquisador, enfocando manifestações da cultura popular em Minas Gerais e interior de São Paulo.
Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia). A venda acontece diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Crianças criam instrumentos musicais com material reciclável

A 30ª Oficina de Música de Curitiba está presente nos bairros, por meio de cursos de construção de instrumentos musicais com material reciclável. Nesta segunda-feira (23), as oficinas começam em mais três locais – no Centro de Criatividade (Parque São Lourenço), na Biblioteca Comunitária da Vila das Torres e na Rua da Cidadania Fazendinha. As oficinas, destinadas a crianças e adolescentes de 7 anos a 15 anos, acontecem das 14h às 16h30, sob a orientação dos músicos Hélio Santana, Caio Guimarães e Leandro Leal.
O músico e arte-educador Hélio Santana, orientador da turma do Centro de Criatividade, inicialmente apresenta as possibilidades musicais que surgem a partir do reaproveitamento de materiais como as garrafas pet, transformadas em instrumentos de percussão, e os tubos de pvc, usados na fabricação de flautas. “Existe uma gama enorme de possibilidades. As garrafas pet, os canos de pvc, arames e latas são os mais corriqueiros, mas na verdade não há limites para explorar o som de qualquer tipo de material”, diz Hélio Santana.
A criação de instrumentos com material alternativo é uma maneira de trabalhar outros conteúdos, como pesquisa de materiais sonoros, ritmos afro-brasileiros, percepção musical, sensibilização e coordenação motora. “A intenção é trabalhar o ser como um todo. Mesmo aquela criança que parece não ter ritmo nenhum pode ser despertada. É questão de desbloquear o medo de se expressar e, quando isso acontece, pode interferir de uma forma muito positiva na vida daquela criança”, explica o músico.
A programação nos bairros começou no dia 9 de janeiro, na primeira fase da 30ª Oficina de Música. Além das oficinas de construção de instrumentos musicais, também foram realizados cursos de musicalização infantil, com Thayana Barbosa, Daniela Bonifácio do Nascimento e Jackson Franklin. As oficinas foram realizadas no Tatuquara, CIC, Boqueirão, Cajuru, Bairro Novo e Santa Felicidade.

Espetáculo da 30ª Oficina de Música apresenta o choro em versão contemporânea

O espetáculo “Variedades Contemporâneas” é uma das atrações desta segunda-feira (23) da 30ª Oficina de Música de Curitiba. O show reúne, às 19h, no Teatro do Paiol, o quinteto formado pelos músicos Gabriel Schwartz (flauta transversal e sax), Julião Boêmio (cavaquinho), Davi Sartori (piano), Graciliano Zambonin (bateria) e Flávio Lira (baixo acústico), além de um convidado especial, o clarinetista italiano Gabriele Mirabassi.
A direção musical e os arranjos são de Davi Sartori e Gabriel Schwartz. Os músicos apresentam o repertório do DVD, que agora está sendo lançado, do show realizado em 2010, com o pianista e compositor Laércio de Freitas. O repertório de composições próprias de Davi Sartori, Gabriel Schwartz, Julião Boêmio e Laércio de Freitas mostra as possibilidades de variações do choro, que surge numa concepção moderna.
O choro tradicional é tocado pela formação conhecida como “regional”, que consiste em um instrumento solista (que pode ser flauta, clarinete, saxofone, cavaquinho e bandolim), acompanhado pelo violão de sete cordas, violão de 6 cordas, cavaquinho, pandeiro e muitas vezes percussões adicionais. Porém, o que o quinteto propõe é mudar a instrumentação sem perder a essência do gênero. “Não é à toa que citamos as referências de Radamés Gnattali, Laércio de Freitas, Moacir Santos e Egberto Gismonti, que são grandes exemplos em se tratando de modernizar o choro, com maestria e muito bom gosto”, dizem os músicos.
Para o show de lançamento do DVD, o quinteto aproveita a presença do clarinetista Gabriele Mirabassi, professor da 30ª Oficina de Música, e conta com a sua participação especial. Mirabassi, grande solista e improvisador de carreira internacional, é apaixonado pela música brasileira e tem feito vários trabalhos no Brasil, com músicos como André Mehmari, Guinga, Marcus Tardelli, entre outros.
Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia). A venda acontece diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

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Etta James, "At Last"

Cantora Etta James morre aos 73 anos nos Estados Unidos

(Reuters) - A cantora três vezes ganhadora do Grammy Etta James, pioneira do rhythm and blues e do rock nos anos 1950 e conhecida por seu hit "At Last", morreu aos 73 anos nos Estados Unidos, afirmou seu agente nesta sexta-feira.
Etta morreu na manhã desta sexta-feira num hospital em Riverside, na Califórnia, de complicações da leucemia, afirmou Lupe De Leon. Ela faria 74 anos na quarta-feira.
"Ela morreu nesta manhã. Ela estava com o seu marido e seus filhos. Ela morreu de complicações da leucemia", disse De Leon, amigo e agente de longa data da cantora.
Etta foi diagnosticada com leucemia dois anos atrás, mas estava com a saúde debilitada há alguns anos.
Seu médico disse em dezembro que Etta estava num estágio terminal com leucemia. Ela também sofria de diabetes, problemas renais e demência e foi hospitalizada no fim do ano passado devido a problemas respiratórios.
Ela foi uma artista de destaque nos primeiros dias da música R&B com canções como "The Wallflower" e "Good Rockin' Daddy". Mas foi a sua gravação de "At Last", em 1961, que a colocou no mapa da música.

Estreias da semana

AS AVENTURAS DE TINTIM: O SEGREDO DO LICORNE - O aventureiro Tintim e seu cãozinho e fiel escudeiro Milu - aqueles mesmos dos livros de Hergé e dos desenhos animados da década de 90 - chegam agora aos cinemas numa superprodução de Steven Spielberg. O filme surge como um dos grandes lançamentos de 2012 levando para as telonas uma adaptação fiel às histórias em quadrinhos.
Na narrativa, as emoções começam quando Tintim, o garoto-repórter conhecido por todos da região, resolve comprar uma bela réplica de um galeão. O que parecia ser somente uma peça de colecionador, se transforma no início de uma instigante história. Daquelas que Tintim adora investigar.
É em meio a essa investigação que conhece o capitão Haddock, um sujeito de bom coração, mas totalmente atrapalhado e amante do álcool. Porém, o que falta em alto-estima para o capitão, sobra em vontade de descoberta para Tintim, fazendo com que, ao lado de Milu, este se torne um ótimo trio aventureiro.
As Aventuras de Tintim foi gravado com a tecnologia de captura de movimentos - a mesma usada em Avatar. Assim, o responsável pelos movimentos de Tintim é Jamie Bell (Billy Elliot); capitão Haddock é Andy Serkis (O Senhor dos Anéis) e a dupla Dupond e Dupont é interpretada por Simon Pegg e Nick Frost. O longa ainda é produzido por Peter Jackson (O Senhor dos Anéis), que deve dirigir a continuação de O Segredo do Licorne.

DOIS COELHOS marca a estreia de Afonso Poyart na direção de um longa-metragem trazendo a história de Edgar (Fernando Alves Pinto), um homem cansado de tanta corrupção e criminalidade - assim como todos os brasileiros.
A fim de dar um fim nesta situação e não ser mais vítima da impunidade, Edgar resolve fazer justiça com as próprias mãos. Ele elabora um plano que colocará os criminosos em rota de colisão com políticos gananciosos.
Além da revolta com o sistema, ao longo do filme descobrimos suas reais intenções e sua história, marcada por um terrível acidente e um amor jamais esquecido.
Além de Fernando Alves Pinto (Nosso Lar), no elenco do filme ainda figuram nomes como Alessandra Negrini (Os Desafinados), Caco Ciocler (Olga), Thaide (Caixa Dois), Marat Descartes (Trabalhar Cansa), Thogun (Bruna Surfistinha) e Neco Villa Lobos (Meu Nome Não é Johnny).

O ESPIÃO QUE SABIA DEMAIS é uma adaptação assinada por Tomas Alfredson para o livro homônimo de John Le Carré. Carré começou a escrever romances de espionagem enquanto trabalhava no serviço de inteligência britânico e em todos os livros publicados surgia o mesmo personagem recorrente: George Smiley. Até que finalmente o personagem ganhou o status de protagonista em “Tinker, Tailor, Soldier, Spy”, título original do livro de 1974.
Na adaptação para as telonas que também traz no elenco o último vencedor do Oscar Colin Firth (O Discurso do Rei), Smiley é interpretado por Gary Oldman (Harry Potter).
Na trama ambientada na década de 70, no período da Guerra Fria, George Smiley é um espião veterano da divisão de elite do Serviço Secreto Inglês. Apesar de estar aposentado, é chamado novamente pelo Governo para investigar a suspeita de um agente inglês que há anos trabalha infiltrado para os soviéticos. É um jogo de tensão e suspense, afinal, todos os suspeitos também são altamente treinados para dissimular e trabalhar em condições extremas. Todo cuidado é pouco e nenhum erro será admitido.

TOMBOY conta a história de uma garota que se veste, age e se apresenta a todos como menino; uma menina-rapaz. Aliás, é este o significado da palavra que intitula o filme de Celine Scianma.
Por causa do novo emprego do pai, Laure (Zoé Héran), uma pré-adolescente de 10 anos, é obrigada a se mudar de Paris com a mãe a e irmã mais nova. Com cabelos curtos, roupas largas e a fim de fazer novos amigos, a garota se apresenta a todos como Mikael.
O segredo é mantido com a ajuda de Jenna, sua irmã, e ninguém tem motivos para desconfiar da sexualidade de Mikael, já que ele joga bola como um garoto, brinca com todos e até inicia um namorico com Lisa, uma garota da vizinhança. Porém, o verão não é eterno, as aulas devem começar e a verdade pode vir à tona.
O filme francês ganhou o prêmio de melhor filme no Torino International Gay & Lesbian Film Festival e o Teddy Jury Award, no Berlin International Film Festival.

Waltel Branco, André Abujamra e FelixBravo na programação deste sábado, na 30ª Oficina

Os três concertos de sábado (21 de agosto) da 30ª Oficina de Música de Curitiba enfatizam a atual produção de compositores da música popular brasileira. Um dos shows ressalta a criatividade da dupla curitibana FelixBravo e dos paulistas Pedro Altério e Bruno Piazza, que se estarão juntos no Teatro do Paiol (19h). Outro mostra a versatilidade do cantor, compositor e multi-instrumentista André Abujamra, que propõe um “showfilme” no Teatro da Reitoria (21h). Para completar a noite, o espetáculo do mestre dos compositores – Waltel Branco, que divide o palco do Canal da Música com seus convidados (21h).

Duplas de compositores - Os paulistas Pedro Altério & Bruno Piazza se integram à programação da 30ª Oficina para apresentar seu repertório de canções autorais a convite do duo de compositores curitibanos FelixBravo. As duas duplas têm feito juntas apresentações em Curitiba e São Paulo. Para a Oficina de Música produziram o espetáculo “Camafeu”, título do CD do duo curitibano FelixBravo
Por possuir um trabalho autoral similar à proposta dos paulistas, desde o início a dupla curitibana sentiu-se à vontade para criar, compor e tocar com os músicos paulistas. Formado pelos jovens João Felix e Bernardo Bravo, o duo utiliza a cultura brasileira para criar um novo contexto musical, regado a instrumentos diferenciados e letras compostas com suavidade, ligadas ao amor, à arte, à poética e às vivências pessoais. O duo absorve, ainda, influências da música erudita brasileira, do jazz norte-americano, do choro e do samba.

Mafaro – André Abujamra chamou seus amigos músicos de Curitiba que conheceu nos quatro anos que morou na cidade para montar o show “Mafaro”, em que apresenta a diversidade mundial, misturando sua música com a de instrumentistas de várias partes do planeta por meio de projeção audiovisual. Segundo ele, o espetáculo é um “showfilme”: todos em sincronia em um entrelaçamento de mídia e palco, de imagem e de som, de passado e presente. Na projeção, cantores, instrumentistas e atores dão sua contribuição para tornar o show um acontecimento de união através da música.
Uma experiência única e inédita que mostra ser possível recriar a realidade partindo das diferenças e da alegria (mafaro, na língua do Zimbabwe) presentes nas almas dos povos. Misturando todos os sons do mundo, Abujamra aposta na diversidade musical como ingrediente principal de seu show – uma mistura dançante e intrigante, além de poética, como toda a sua obra. O show conta com as participações de Glauco Solter (contrabaixo), Valderval Filho (bateria), Marco Almeida (trumpete) e Bruno Brandalise (trombone).

Waltel Branco – O maestro, compositor, violonista, produtor musical e professor Waltel Branco, 82 anos, um dos mais consagrados músicos paranaenses, estará no Canal da Música, dividindo o palco com muitos amigos e músicos convidados, entre eles Saul do Trumpet, Rogéria Holz, Emílio Piva, Tito Tabla, João Egashira e Ivo Meyer.

Ingressos à venda diretamente na bilheteria de cada teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Chico Mello lança CD com música experimental

Neste sábado (21), às 15h, o compositor Chico Mello lança o CD “20 anos entre janelas”, com palestra no auditório Poty Lazzarotto do MON – Museu Oscar Niemeyer. O evento, que integra a programação da 30ª Oficina de Música de Curitiba, também conta com a exibição em DVD da ópera “Destino das oito” – outra importante obra de Chico Mello – e vendas de CDs.
O álbum triplo reúne boa parte da obra de música contemporânea camerística e orquestral do artista que, apesar de extensa, não contava até hoje com registro em CD. O título faz referência ao aspecto limítrofe da música do compositor: entre música e performance/teatro, entre culturas, entre música experimental e música popular.
Com formação em música erudita e popular, nos últimos 20 anos Chico Mello vem produzindo obras para diversas formações instrumentais, num estimulante contexto multicultural entre Brasil e Alemanha, com várias encomendas para ensembles e orquestras.
Sobre o álbum - Começando com Upitu (1986), para flauta solo, que elabora e reflete de forma radicalmente experimental a sonoridade da música indígena brasileira, até a pocket ópera Destino das Oito (2004), uma Telebossa estreada na programação de “Música Brasileira Descomposta” do festival berlinense MärzMusik, passando por Cocar, para grande orquestra e 5 solistas, que é concebida como uma grande montagem de micro e macro fragmentos de Choros, além de Serestas, a presença e recontextualização da música popular brasileira é evidente.
Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br

Inscrições abertas para o concurso de rei e rainha do Carnaval 2012

A Fundação Cultural de Curitiba promove no dia 3 de fevereiro, a partir das 20h, no Memorial de Curitiba, o concurso de escolha do Rei Momo, rainha e princesas do Carnaval 2012. Qualquer pessoa, maior de 18 anos, pode se candidatar. As inscrições podem ser feitas antecipadamente nos núcleos da Fundação Cultural de Curitiba nas Ruas da Cidadania ou no local do evento, pouco antes do início do concurso.
A eleição do Cortejo Real abre as festividades do Carnaval 2012 em Curitiba. O Rei Momo, a rainha e as princesas participam de todos os eventos da programação, acompanhando os ensaios das escolas de samba, o desfile da Avenida Cândido de Abreu (no dia 18 de fevereiro) e os bailes populares.
Os requisitos para concorrer são simpatia, ritmo e desenvoltura. Para a rainha e princesas, além desses itens, conta ainda a beleza. A comissão julgadora é formada por profissionais de artes cênicas, autoridades e representantes da Fundação Cultural. A animação da festa, aberta ao público, ficará por conta de uma bateria de escola de samba.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

vozdemulher


Elis Regina, "Atrás da Porta"

Orquestra À Base de Corda apresenta-se na 30ª Oficina

O público da 30ª Oficina de Música de Curitiba terá oportunidade de conhecer o trabalho autoral da Orquestra À Base de Corda. O grupo mantido pela Fundação Cultural de Curitiba apresenta nesta sexta-feira (20), às 21h, no Teatro da Reitoria, o show “Nosso Som”. A orquestra mostra seu potencial criativo por meio de peças compostas por seus integrantes, além de arranjos elaborados especialmente para essa formação.
Criada em 1998, a Orquestra À Base de Corda dedica-se à pesquisa e à divulgação da música brasileira. A formação instrumental com violino, bandolim, cavaquinho, viola caipira, violão, violão 7 cordas, piano e percussão, confere ao grupo sonoridade bastante particular. O repertório da orquestra procura abranger diversos períodos da história da música brasileira e inclui composições de seus integrantes.
Os arranjos musicais também são destaques do grupo, especialmente elaborados por músicos da orquestra e por nomes como Paulo Bellinati, Maurício Carrilho, Leandro Braga, Dante Ozzetti, Jayme Vignoli, Mario Manga, André Abujamra, Paulo Aragão, Josimar Carneiro. A orquestra já teve como convidados Mônica Salmaso, Roberto Corrêa, Ceumar, Pedro Amorim, Dominguinhos, Joel Nascimento, Andrea Ernest Dias, Caíto Marcondes, Maurício Carrilho, Zé Renato e Ná Ozzetti.
Desde 2001, a Orquestra À Base de Corda conta com a direção musical do violonista e bandolinista João Egashira. Em 2008, a Orquestra lançou seu primeiro CD, intitulado Antiquera, ao lado do violeiro Roberto Corrêa, tendo sido indicado para o Prêmio Rival. Em 2009, igualmente ao lado de Roberto Corrêa, participou da gravação do programa “Instrumental SESC Brasil”, em São Paulo.
Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia) e a venda acontece diretamente na bilheteria do teatro, uma hora antes do espetáculo, ou antecipadamente na Capela Santa Maria (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), diariamente, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Mais informações sobre a 30ª Oficina de Música de Curitiba nos sites: www.oficinademusica.org.br e www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br